É sempre assim: toda final de Copa América que se preze tem que acontecer entre o Brasil e a Argentina. Dá mais IBOPE.
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Ainda que o Hugo Chávez e Chapolin tenha montado a melhor seleção venezuelana dos últimos tempos (o que não quer dizer lá muita coisa), inteiramente fabricada com partes dos corpos de ex-atletas, por cientistas que vivem no fundo dos calabouços de Caraca!; ainda que os uruguaios tenham ressuscitado Recoba e Forlán só para a competição; ainda que o Paraguai tenha importado jogadores de 'qualidád certificada'; ainda que o Peru tenha aparecido com sua ponta mais enfiada, mesmo com a cabeça do time de fora (me refiro a Chumpitaz, ídolo do futebol por lá) ; ainda que a Colômbia tenha aprontado uma carreira pra cima dos adversários; ainda assim deu Brasil-il-il e Argentina na final.
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Os Hermanos estão em polvorosa, enfiaram sacoladas em todo mundo (êpa!) e deixaram os Mariachi na rodinha (ui!). Mas o futebol é uma caixinha de surpresas. Agora, Maradona e sua pança que se cuidem, afinal, a final (precisamos urgentemente de revisores e redatores para o Blog) é contra o Brasil-ô-ô. E clássico é clássico e vice-versa.
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Felipe Pereira, da redação.
